1. Passem tempo com seus filhos.
2. Deixem seus filhos saberem que você os ama do jeito que são. 3. Disciplinem seus filhos quando eles precisarem. 4. Orem com seus filhos e por eles, regularmente. 5. Sejam sempre honestos com seus filhos. 6. Pai, demonstrem seu amor um pelo outro. 7. Tomem tempo para escutar seus filhos. 8. Encorajem sempre seus filhos. 9. Comemorem as realizações de seus filhos. 10. Sejam flexiveis com seus filhos.
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Akio Matsuoka
“Tenho estado tão ocupada que não tenho tempo para pensar.” A frase ouvi de uma mulher, em seus últimos dias, a quem visitei em uma clínica. “Deitada aqui, percebi que mal conheci meu marido, meus filhos, ou minha sogra, que também vive conosco. Fiquei tão envolvida em cuidar deles —fazer compras, cozinhar, lavar roupa, limpeza da casa, ajudar com as tarefas escolares— mas não posso dizer que realmente sei o que estão pensando, ou pelo que estão passando. Não sei qual foi a última vez que tive uma conversa profunda com qualquer um deles.” Ouvi um lamento similar recentemente, em uma conferência. Quando o palestrante principal concluiu sua fala, houve uma seção de perguntas e respostas. Um homem mais velho, CEOaposentado de uma empresa de grande porte, levantou-se e se dirigiu às mais de cem pessoas na audiência. “Tenho 70 anos, hoje gozo de excelente saúde e, faz pouco tempo, saí do mercado com uma aposentadoria polpuda. Meu desejo era relaxar e passar tempo com minha família, mas ontem minha esposa pediu divórcio. Trabalhei muito a vida inteira, sempre para a família que amo. Onde errei? Por que essa reviravolta na minha vida?” Muitas vezes ouço as pessoas dizerem que querem que seus amados sejam felizes e é por isso que trabalham tanto e por tanto tempo. Infelizmente, todavia, quanto maior é seu sucesso, mais ocupados ficam, menor é o tempo que têm para passar com a família e menos colhem na forma das recompensas que, esperavam, resultariam de seus investimentos. Apesar de a mulher à morte ou o homem aposentado terem tido atitudes aparentemente nobres na época, suas vidas não puderam atender às necessidades dos corações de seus amados. A Bíblia ensina: “Não se esqueçam de fazer o bem e de repartir com os outros o que vocês têm, pois de tais sacrifícios Deus se agrada.” [1] A palavra do original grego traduzida para “repartir” é koinónia, que significa “participação”, “comunhão”, “convivência”. [2] Sacrificamos algumas coisas para dedicar tempo para ajudar os outros, participar de suas vidas, para dividir com os demais suas vitórias e lutas, para ter verdadeira interação de coração com coração. Em suma: dedicamos tempo para amar. Akio Matsuoka é missionário e faz trabalhos voluntários há 35 anos no Japão, sua terra natal, e em outros países. Vive atualmente em Tóquio. [1] Hebreus 13:16 NVI [2] Concordância Strong Extraído da revista Contato. Usado com permissão. Sempre que você ouve falar sobre o autor de um grande feito, pode ter certeza de que houve um alicerce grandioso por trás dessa pessoa. Talvez seja os ensinamentos que recebeu de sua mãe, talvez o exemplo do pai, talvez a influência de uma professora ou uma experiência marcante na vida da pessoa, mas tem que existir algo assim, caso contrário, por mais favoráveis que sejam as oportunidades, não existem grandes realizações.
--Catherine Miles *** O jornal The London Times informa: Segundo pesquisa, os pais que dedicam tempo aos filhos, mesmo que apenas cinco minutos por dia, estão lhes dando uma chance muito maior de se tornarem adultos autoconfiantes. Os meninos que sentem que seus pais dedicam um tempo especial para eles e falam sobre suas preocupações, escola e vida social, tornam-se jovens motivados, otimistas, autoconfiantes e cheios de esperança. O estudo do projeto Tomorrow’s Men (Homens do Amanhã), apoiado pela Universidade Oxford, e patrocinado por Top Man, escolheu jovens com grande auto-estima, felicidade e confiança para serem jovens bem-sucedidos e positivos. Descobriram pouquíssima diferença entre os efeitos de um bom relacionamento com um pai numa família normal de pai e mãe, e de uma família onde o pai não estava sempre em casa mas esforçava-se por passar tempo com a família. “Independentemente do tipo de família, se você passar tempo com o seu filho, isso faz a diferença”. Havia mais probabilidade de se ter filhos confiantes nas famílias que passavam uma quantidade de tempo significativo juntos. *** Oração de Pais Senhor, forme-me um filho que seja forte o suficiente para saber quando é fraco, e corajoso o bastante para admitir quando tem medo; um filho que enfrente uma derrota honesta com orgulho e sem se abalar, no entanto seja humilde e amável na vitória. Forme-me um filho cujos desejos não substituam suas obras; um filho que O conheça e saiba que Você é a base de todo conhecimento. Guie-o, Lhe peço, não no caminho da vida tranqüila e confortável, mas sob dificuldades que o pressionem, incitem e desafiem. Que nessas situações ele aprenda a enfrentar a tormenta e a ter compaixão pelos que sucumbem a ela. Forme-me um filho com uma convicção clara, com uma meta nobre, um filho que se domine antes de procurar dominar a outros; que parta para o futuro sem nunca esquecer-se do passado. E depois que ele conquistar todos estes atributos, peço que lhe dê um bom senso de humor, para que ele seja sempre sério, mas sem levar-se a sério demais. Dê-lhe humildade para que sempre se lembre da simplicidade que existe na verdadeira grandeza; dê-lhe a mente aberta da verdadeira sabedoria e a fraqueza da verdadeira força. Aí então eu, o pai, poderei dizer num sussurro: “Eu não vivi em vão”. —General Douglas MacArthur *** Que nós vivamos de modo que os nossos filhos possam assimilar nossas virtudes e esquecer nossos erros. Que lhes transmitamos a luz da coragem, da compaixão e um espírito de busca. Que essa luz arda mais forte nos nossos filhos do que ardeu em nós. --Robert Marshall Laila Enarson Eu morava em Gâmbia, no oeste da Àfrica, quando fui com meu filho Chris, na época com cinco anos, em uma viagem a uma vila chamada Sintet, onde nosso grupo de voluntários da Família Internacional ajudava na construção de uma escola. As façanhas contadas pelos meus colegas que voltavam de lá sempre me fascinavam. Por isso, quando ouvi que uma equipe faria uma viagem de um dia e meio ao vilarejo, aproveitei a chance. Durante boa parte da viagem, tudo que ouvi foi a voz do meu filho cheia de entusiasmo: “O que é aquilo? Mamãe, olhe! Pode tirar uma foto de mim em cima daquele cupinzeiro?” A estação das chuvas estava começando a transformar a savana da África Ocidental numa linda paisagem verde. A região é de uma beleza encantadora, combinando colinas, arrozais, coqueiros e lagos. Vê-se os agricultores trabalhando a terra com tranquilidade. Ao longo do caminho, desfrutamos os deliciosos pratos típicos da região, exploramos um pântano cheio de enormes cupinzeiros e baobás gigantescos com troncos às vezes mais grossos que nosso carro. Quando tomamos a estrada de chão ladeada de cajueiros que dá acesso a Sintet, vimos uma multidão reunida na escola. Dois dos nossos voluntários, Joe e Richard, haviam chegado antes de nós e já estavam trabalhando, orientando os demais. As crianças da vila cercaram nosso jipe com seus lindos sorrisos. Mal Chris desceu do carro e elas o cercaram e foram lhe mostrar tudo. As outras crianças brincavam com carrinhos feitos de garrafas plásticas, solas de borracha de chinelos quebrados e pauzinhos. Com a ajuda delas, Chris logo arrumou um para si, o qual empurrava por sobre os formigueiros e poças de lama, enquanto um grupo de meninos corria atrás dele. Sem eletricidade, os moradores se recolhem assim que escurece. E foi o que fizemos, em nossa pequena barraca, sob o céu estrelado. Nosso segundo dia em Sintet foi igualmente divertido. Preparei o material para a aula que ia ministrar às crianças da vila e meu pai me ajudou a encontrar um lugar calmo e quieto em frente a um baobá. Cantamos umas canções e lhes contei a história da Criação usando um flanelógrafo (algo que para aquelas crianças é um recurso de alta-tecnologia). Depois, repassamos algumas coisas básicas que elas têm aprendido na escola. Chris fez um excelente trabalho como assistente. Depois, as crianças nos levaram para os campos, onde nos mostraram vários macacos grandes brincando e uma cobra enorme pendurada bem alto no galho de uma árvore. Elas também nos serviram uma fruta vermelha e amarela em formato de lua que nunca havíamos visto, chamada tao. Para “colher” a fruta, as crianças subiram num pé de tao enorme e ficaram se balançando nos galhos mais altos. Logo antes de começarem a se balançar, um garoto que tinha ficado no chão me deu um tapinha nas costas e advertiu: “É bom sairmos daqui, senão as frutas vão cair em cima de nós!” Dito e feito. Começou a chover fruta por todos os cantos. Algumas crianças ficaram comigo e Chris até o final de nossa visita. Muitas, no início, pareciam bem endurecidas, por causa das dificuldades que enfrentam todos os dias. Conforme fizemos amizade, vimos que por trás da dureza externa, havia corações ternos, que, como esponjas, só esperavam para ser embebidos de amor. Chris e eu lhes demos tanta atenção quanto podíamos. Algumas até começaram a me chamar de “mãe”, uma demonstração muito especial do quanto significa para elas o amor e a atenção que estavam recebendo. Para mim, foi tão gratificante quanto ver o progresso na construção da escola. O tempo voou e logo estávamos em casa de novo. Minha visita a Sintet foi uma experiência cultural extraordinária e inédita para mim. Mas dividi-la com meu filho a tornou ainda mais especial. Aprendemos muito juntos e vivemos o que muita gente só conhece pelos livros ou TV. Obviamente, não é preciso visitar uma vila na savana africana para ter uma experiência cultural autêntica ou para ajudar os necessitados. Oportunidades assim estão em toda parte! A maioria das cidades modernas é um cadinho de raças, cada uma com algo especial para oferecer. Para fazer amigos, basta apenas um pouco de iniciativa. Adicione um pouco de amor e interesse sincero pelas pessoas, e estará de fato unindo o seu mundo ao de outros. Extraído da revista Contato. Usado com permissão. Photo © 123rf.com Maria Doehler Quando Sam e eu tínhamos apenas um filho, eu achava que tivesse aprendido a ser mãe. Precisei me adaptar, fazer uns ajustes e abrir mão de um pouco da minha independência, mas só um pouco. Eu era toda cuidadosa com a aparência de Cade, e jamais permiti que ele ficasse com roupas sujas ou manchadas. Ele era altamente “portátil” e o levávamos para todo canto. Quando algo precisava ser feito, simplesmente nos púnhamos a trabalhar. Eu sabia que as coisas ficariam mais difíceis se eu tivesse mais filhos, mas não me preocupei. Eu achava que tiraria de letra. Brooke foi a próxima a chegar. Ela era um anjinho: dormia quase o tempo todo, acordava fazendo gracinhas e não precisava que ninguém a fizesse dormir. Ganhei menos peso na segunda gravidez, então, em pouco tempo, estava de novo em forma. Eu achava que se eu desse conta dos dois, seria capaz de qualquer coisa. Nunca me senti tão competente. Quando Zara entrou na minha vida, a minha autoconfiança de mãe saiu. Não que ela fosse uma criança difícil, mas, de repente, minhas reações “espontâneas” aconteciam com um atraso de 45 minutos. Muitas vezes, eu tinha crianças chorando em três partes da casa. Fazer qualquer coisa que envolvesse toda a família exigia um planejamento detalhado e uma operação tão precisa quanto a de uma missão à Lua. Começamos a ouvir comentários do tipo “Só de olhar vocês fico cansado!” Mas os bebês não são bebês para sempre e antes de aprendermos o que precisamos sobre essa fase, eles começam a andar e tudo muda. A vida tem nos mostrado que não precisávamos ser perfeitos (nem nós, nem nossos filhos). E isso me ajudou a começar a entender melhor que ser mãe é muito mais que dar à luz e cuidar das crianças fisicamente, mas significa viver em minhas crianças — não impondo minhas idéias e meus sonhos, mas alegrando-me com suas conquistas. Onde quer que fôssemos as pessoas nos diziam “Aproveitem enquanto eles são pequenos. Eles crescem tão rápido!” Essa verdade começou a fazer sentido para mim. Quatro filhos. Emma é tão especial quanto seus irmãos. Minha espontaneidade agora se manifesta com um atraso de pelo menos uma hora. Ainda temos de planejar tudo, é claro, mas esse tudo não passa de uma atividade por dia. Temos muitas roupas de brincar e apenas algumas mudas “especiais” para passeios. Uma vez, Zara rabiscou a camisa de Cade com um pincel atômico azul quando finalmente estávamos prontos para sair. Pelo menos a camisa também é azul —pensei. Quase combina. Nossa família chama atenção como um espetáculo, mas somos um espetáculo que as pessoas parecem gostar de assistir. Ainda estou aprendendo lições de amor que lentamente estão mudando alguns aspectos mais teimosos da minha natureza. A cada dia, aprendo com cada criança e não trocaria isso por nada. É muito divertido ser uma família! Extraído da revista Contato. Usado com permissão. Foto © www.visualphotos.com Filmagens divertidas
Pesquisas divertidas. As crianças podem entrevistar amigos e membros da família sobre vários assuntos: “Quando está chovendo, você prefere um sorvete de baunilha ou de chocolate?” Filme as respostas e, é claro, a cara de surpresa da pessoa. Diário filmado. Quer saber o que seus filhos têm feito? Determine uma hora cada semana ou de duas em duas semanas, para montar uma filmadora e deixar as crianças falarem sobre qualquer coisa emocionante que tenha acontecido na escola ou na vizinhança. Vídeo educativo. As crianças podem gravar um vídeo com dicas para um prato especial, projeto de trabalhos manuais, etc. Você talvez até aprenda a usar o computador. TV educativa. As crianças mais velhas podem gravar um vídeo relacionado a algo que têm estudado na escola, como, por exemplo, reciclagem, outras culturas, etc. Quais são as últimas notícias mais “quentes” na sua família? Guias de viagem. As crianças podem gravar falando de locais que conhecem bem, a começar do seu lar. As mais velhas podem filmar um passeio pelo bairro. Assim não vão precisar ir à locadora para assistirem ao próximo “documentário”. Imprensa familiar Que tal os membros da sua família descobrirem a força da imprensa e, ao mesmo tempo, expandirem seus talentos jornalísticos e artísticos? É preciso apenas de papel, canetas ou lápis, lápis de cera ou marcadores, tinta, grampeador, e um pouco de tempo e imaginação. Certificados de honra ao mérito. Todos merecem um elogio de vez em quando. Cada participante pode escolher um membro da família (podem sortear os nomes) e fazer um certificado especial para ele, por uma conquista recente (por exemplo, ter guardado os brinquedos). Entreguem os certificados em uma noite de entrega de prêmios. Leia a nosso respeito! Que tal criar um prospecto promocional da sua família? Dobre uma folha de papel em três partes. Cada participante pode criar um painel sobre um membro da família (os pequenininhos podem fazer um desenho). E não se esqueçam de colocar um título atraente no prospecto. Façam histórias em quadrinhos. Se os membros da sua família têm dom para desenhar, por que não fazerem um gibi? Cada participante pode fazer uma página, ou os menores podem desenhar e os maiores redigirem o texto. Grampeiem para as crianças poderem mostrar suas obras para os amigos. Ou um dos filhos que entenda de computador pode desenhar ou ilustrar usando um programa, etc. Noticiário. A sua família tem acompanhado as notícias na comunidade, no país ou no mundo? Cada participante pode escrever um parágrafo ou dois sobre um acontecimento recente e ilustrar. Podem então dobrar as páginas no formato de um jornal e ler em voz alta. Revista da família. Será que a sua família gostaria de aparecer em uma revista? Basta terem um “editor” que designe artigos a serem escritos pelos “repórteres”, como, por exemplo, sobre a escola, trabalho, ou as férias da família em breve. Eles podem entregar seu trabalho, grampeado, e descobrir por que a sua família é tão famosa. Álbum de fotos livre. Esta tarefa é para os desenhistas da família: Cada um pode fazer desenhos de si mesmo ou de outros membros da família. Ou cada pessoa pode fazer um trabalho, como, por exemplo, desenhar alguém na escola, ou a família toda em um jantar especial. Grampeiem todas as “fotos”, lembrando-se de colocar legendas. Livro de aniversário. Este é um ótimo presente que os membros da família podem fazer para dar no aniversário. Cada participante pode escrever e ilustrar uma página de uma história, se certificando de usar o nome do aniversariante pelo menos uma vez em cada página. Depois fazer uma capa e grampear o manuscrito. Com certeza é um presente de aniversário personalizado. Livro de números. Esta é uma maneira de ajudar crianças menores a aprenderem números e ao mesmo tempo fazerem um outro livro para a sua coleção. Pode dar a cada uma dez folhas de papel e pedir para escreverem os números, de um a dez, um em cada página. Depois podem desenhar o máximo de objetos relacionados a cada número. Por exemplo, um pato, duas casas, três flores, e assim por diante. Montem o livro, grampeando-o, e o coloquem na biblioteca da família. Notícias das férias. Será que parentes e amigos que moram longe gostariam de receber notícias das suas férias em família? Os membros podem fazer um boletim informativo sobre atividades, viagens, jogos, e outros projetos. Não deixem de ilustrá-lo. Aqui está mais sugestões de como suprir para os seus filhos atividades divertidas e experiências positivas, e ao mesmo tempo criar memórias importantíssimas que durarão a vida inteira. (Clique aqui para ler a primeira parte deste artigo.) Ideias para brincadeiras Trechos do livro Kick the TV Habit, de Steven e Ruth Bennett Dia de atividades desportivas A sua família é uma ótima equipe, mesmo sem usarem todos camisetas iguais e equipamento caro. Estas são algumas atividades que podem fazer a qualquer hora. Lançamento de moedas. É uma adaptação de um antigo jogo de rua. Cada jogador joga uma “moeda” (na verdade, uma tampa de plástico ou um botão) contra uma parede. Aquele cuja moeda cair mais perto da parede vence, e fica com todas as “moedas”, até a próxima vez de jogar. Malabarismo com saquinhos. Será que as suas crianças gostariam de um circo caseiro? Coloque meia xícara de feijões em um saquinho para sanduíche, amarre e coloque-o dentro de uma meia velha. Amarre a meia. Usem então esse saquinho para fazer malabarismo ou palhaçadas. Ases em mini-golf. Use caixas, livros e blocos para criar um percurso com obstáculos (o melhor local é um corredor). Revezem-se jogando uma bola leve no percurso para verem quem consegue mandá-la ao outro lado em uma jogada apenas. Essa pessoa vai ser o “ás do mini-golf”. Colher de feijão. Será que correndo, pulando e se arrastando o pessoal vai conseguir terminar as corridas de revezamento segurando uma colher cheia de feijão cru? Labirintos malucos. Iniciantes de ginástica e acrobatas podem aprimorar suas habilidades andando em cima de um barbante no chão. Um verdadeiro desafio pode ser fazer um labirinto elaborado com o barbante. Agarrar a xícara. Cansado de jogar bola normal? Experimentem usar uma bola de pingue-pongue e pegá-la com xicrinhas de papel (as que têm asas dobráveis são ótimas). “Golfe” temático. Pode criar o seu próprio campo de golfe em miniatura temático. Use vasilhas vazias para servirem de “buracos”, móveis para serem obstáculos, e brinquedos para comporem a paisagem (dinossauros, árvores, etc.) E para não estragar os móveis, experimente usar tubos compridos de papelão como tacos, e uma bola macia em vez de uma bola de golfe. Amarelinha dentro de casa. Lembra-se de quando desenhava a amarelinha na calçada, com giz? Faça uma versão para dentro de casa usando papel pardo (preso ao chão com fita adesiva) e lápis de cera. Artes dramáticas Por que não transformar a sua casa em um teatro e incentivar interpretação musical e teatral, e outros talentos dos “exibidos” da sua família? Afinal de contas, todos merecem o seu momento de glória! Show de teatro. Organize uma noite de talentos, para os cantores, dançarinos, acrobatas, mímicos, músicos e atores na sua família se exibirem. Depois que tiver tido a sua vez, sente-se e desfrute do show. Tema da família. Componham uma canção que capture o espírito da sua família. Todos podem ajudar na letra, sugerindo coisas que descrevam o jeito dos membros da família, suas viagens, atividades, e coisas assim. Depois exibam, ou façam uma gravação da versão final. Musical instantáneo. Mesmo que a sua família ainda não esteja pronta para fazer uma apresentação, podem fazer a coreografia de uma canção que todos gostem. Formem o elenco para uma história conhecida, e cada membro da família pode escolher sua coreografia. Depois abram alas e comecem o espetáculo. Palhaçadas. Peguem chapéus, sapatos, roupas e luvas velhos, e maquiagem, e transformem todos os membros da família em artistas de circo. Quanto mais fantasias, mais variedade no elenco de palhaços. Grupo de coreógrafos. Que tal sua família ensaiar o modo de dançar que deu fama às chacretes? Podem ficar um ao lado do outro e fazerem movimentos sincronizados (dar meia-volta, um chute, levantar os braços, etc.) Monólogo misterioso. O seu filho pode fingir ser o personagem de um livro de histórias e falar um pouco sobre si mesmo. Outros membros da família podem fazer perguntas sobre a vida do personagem e adivinhar sua identidade. Desfile de moda. Tem algum estilista moderno na sua família? Cada participante pode criar uma ou mais peças interessantes. Depois os membros da família podem desfilar com os modelitos e falar sobre eles. Adaptado de Kick the TV Habit [Acabe com o hábito de ver TV], de Steven e Ruth Bennett Geralmente, o que as crianças mais desejam no mundo é o seu tempo só para elas. E elas têm um “detector de presença” maravilhoso. Sabem quando você está realmente concentrado na atividade ou quando está com a cabeça em outro lugar, pensando nas contas a pagar, em resolver questões de trabalho e coisas assim. Além disso, se estiver realmente participando da brincadeira, depois de um tempo a criança provavelmente vai aprender a manter a atividade por conta própria. Segue-se uma lista de coisas para suas atividades serem um sucesso. Faça … > Lembre-se que quanto mais experiência a criança tem com atividades apropriadas e agradáveis, não eletrónicas, mais habilidade adquirirá para desenvolver outras atividades. A criança provavelmente se sentirá muito satisfeita se aprender isso. > Ofereça-lhe diversas opções de atividades. Incluir a criança nas decisões do que fazer quando estão juntos vai deixá-la muito mais motivada. > Tenha a mente aberta. Se os seus filhos têm uma ideia melhor do que a sua, ou pensarem em uma maneira diferente de alcançarem a mesma meta, deixe-os mandar ver! Isso vai encorajá-los. > Tenha paciência. Se o seu filho imita certas coisas quando brinca, devido a contato demasiado com televisão e “brinquedos específicos” associados a programas de TV ou jogos de vídeo ou computador, ele talvez precise de ajuda para reaprender a brincar de forma criativa, e a usar a imaginação. Incentive atividades que vão exigir que ele use suas experiências. > Use as atividades como oportunidades para observar e valorizar o seu filho. Isso vai manter você interessado e tornar mais divertido ter que repetir as mesmas brincadeiras. Não … > Tente fazer atividades quando está com pressa ou incomodado, pois só vai deixar seu filho frustrado, se a sua intenção foi acabar logo com o jogo ou projeto.. > Se concentre nos aspectos competitivos de uma atividade. Se for ter um “vencedor”, tire a ênfase do ganhar, agradecendo a todos os membros da família por terem se empenhado ou tido um desempenho bem melhor nesta rodada. Qual é o ponto mais fraco da maioria das famílias? Segundo o Dr. James H. Bossard, ex-professor de sociologia da Universidade da Pensilvânia, que dedicou 40 anos a estudar o que ele denominou “áreas negligenciadas da vida familiar”, é a maneira como os pais falam na presença das crianças. Após estudar longas gravações de conversas à mesa, escreveu “Jamais imaginei que descobriria tal padrão nas conversas [durante as refeições] em família. Eu só queria descobrir sobre o que as famílias falavam, mas para minha surpresa, identifiquei hábitos de comunicação definidos e consistentes, e o menosprezo era o elemento prevalente nessas interações. “Essas famílias raramente tinham algo bom para dizer sobre quem quer que fosse. Manifestavam continuamente sua desaprovação dos amigos, parentes, vizinhos e de quase todo aspecto de suas vidas — das filas no supermercado à incompetência de seus chefes. Essa atmosfera negativa constante teve um efeito desastroso nas crianças [dessas famílias], e um elevado percentual delas apresentava um comportamento anti-social e dificuldades para fazer amigos. E esse padrão de hostilidade muitas vezes se manifestou em discussões acirradas entre os membros da família. Invariavelmente, suas refeições eram marcadas por insultos e contendas. As crianças aprendiam esse padrão de comportamento prejudicial. Há muito tempo, continuou o Dr. Bossard, um grande Mestre ensinou que o que sai de nossas bocas é muito mais importante do que o que por elas entra”. Esse mestre foi Jesus e essa pérola de sabedoria se encontra em Mateus 15:11. As palavras que nascem da alma tomada pelo espírito do amor de Deus terão uma qualidade magnética que atrairá os outros. Quando o coração arde com o amor, não é necessário tentar demonstrar compaixão ou ternura quando conversa. Todas suas palavras terão o sabor e a virtude que vêm da profundidade interior. Portanto, a raiz do problema não está, na verdade, na língua, mas no coração. Nossas palavras revelam a natureza do nosso coração. “O homem bom tira boas coisas do seu bom tesouro, e o homem mau do mau tesouro tira coisas más” (Mateus 12:35). Não há como mudarmos a qualidade de nossas palavras, exceto mudando o espírito do qual elas fluem. Tem de haver uma mudança no coração. Se precisar de uma mudança assim, comece orando. Então, conforme passar tempo com Jesus, que é a fonte de toda bondade, ternura e amabilidade, seu relacionamento com Ele se aprofundará e logo verá que suas palavras serão condutoras do Seu Espírito, tornando você uma maior influência nas vidas daqueles que lhe estão mais próximos e lhe são mais queridos. Extraído da revista Contato. Usado com permissão.
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